O presidente da Câmara Municipal de Montadas, Ramalho Antônio de Souza (DEM), responderá judicialmente por descumprimento do regimento interno e abuso de poder, garantiu a base da oposição, na última sessão ordinária, 23 de fevereiro. A primeira sessão do ano teria como objetivo fazer a composição das comissões permanentes, contrariando o regimento o presidente não convocou os líderes das bancadas (DEM, PSDB e PSB) para elaborarem junto com ele o secretário da mesa a ordem do dia, assim como frisa o art. 147 do regimento daquela casa.
Cada partido já tinha protocolado junto a secretaria da Câmara Municipal os ofícios de cada sigla indicado os seus membros para cada uma das Comissões.
Na mesma oportunidade, o presidente negou a fazer qualquer remoção da ATA, aprovada por maioria, descumprindo mais uma vez o regimento interno. Ainda para a mesma sessão foi apresentado um Requerimento de criação de uma CPI para investigar a política de abastecimento e distribuição de água no município de Montadas.
O presidente sequer mencionou tal requerimento que seguiu fielmente as exigências de assinaturas de 1/3 dos membros da casa. Mesmo com os devidos ofícios enviados pelos partidos PSDB, DEM e PSB, Ramalho encerrou a sessão logo em seguida, visto não concordar com as indicações de cada partido, culminando em uma gigantesca vaia por parte da plateia e a indignação da maioria dos vereadores visto que a sessão tinha sido convocada com esse propósito central.
As reclamações se formaram ao redor da mesa diretora, o presidente se retirava sobre as vaias dos presentes, que insistiam junto com os demais vereadores que a sessão continuasse visto não existir razões legais para seu encerramento, mas apenas vontade própria do presidente que não conseguia obter maioria de votos. “Me parece que a sessão não é feita para nós vereadores, mas sim, para o senhor presidente. Atualmente, vereador não tem mais direito de falar pelo povo. Queremos o mínimo de explicações”. Alertou o vereador Cássio Avelino.
A esposa do presidente não permitiu que o mesmo concedesse entrevista, alegou que a imprensa não estava credenciada e, por cima, menosprezou a atividade jornalística em afirmar que necessariamente repórter não precisa ter diploma superior. Até o momento a câmara municipal de Montadas não credenciou nenhum membro da imprensa. Essa não é a primeira vez que o presidente se envolveu em escândalos. Ramalho teve suas contas relativas ao exercício de 2011, rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE). O motivo se deu por não ter comprovado gastos com diárias. O parlamentar, na época, foi condenado a devolver aos cofres públicos o montante de R$ R$ 16.800,00 seguido por uma multa no valor de R$ 5.000,00.
O presidente sequer mencionou tal requerimento que seguiu fielmente as exigências de assinaturas de 1/3 dos membros da casa. Mesmo com os devidos ofícios enviados pelos partidos PSDB, DEM e PSB, Ramalho encerrou a sessão logo em seguida, visto não concordar com as indicações de cada partido, culminando em uma gigantesca vaia por parte da plateia e a indignação da maioria dos vereadores visto que a sessão tinha sido convocada com esse propósito central.
As reclamações se formaram ao redor da mesa diretora, o presidente se retirava sobre as vaias dos presentes, que insistiam junto com os demais vereadores que a sessão continuasse visto não existir razões legais para seu encerramento, mas apenas vontade própria do presidente que não conseguia obter maioria de votos. “Me parece que a sessão não é feita para nós vereadores, mas sim, para o senhor presidente. Atualmente, vereador não tem mais direito de falar pelo povo. Queremos o mínimo de explicações”. Alertou o vereador Cássio Avelino.
A esposa do presidente não permitiu que o mesmo concedesse entrevista, alegou que a imprensa não estava credenciada e, por cima, menosprezou a atividade jornalística em afirmar que necessariamente repórter não precisa ter diploma superior. Até o momento a câmara municipal de Montadas não credenciou nenhum membro da imprensa. Essa não é a primeira vez que o presidente se envolveu em escândalos. Ramalho teve suas contas relativas ao exercício de 2011, rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE). O motivo se deu por não ter comprovado gastos com diárias. O parlamentar, na época, foi condenado a devolver aos cofres públicos o montante de R$ R$ 16.800,00 seguido por uma multa no valor de R$ 5.000,00.
Fonte: Com informações do: PB Agora
POSTAGEM do 23/02/2014:
ESQUENTA PARAÍBA
é MAIS QUE UM FATO É NOTICIOS REEVISTA
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